sábado, 28 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Escola Vivencial de Dourados-MS em NOVO ENDEREÇO
Neste Sábado 21/04,
teremos Escola Vivencial,
em NOVO ENDEREÇO:
Paróquia Sagrado Coração de Jesus,
Comunidade São Paulo Apóstolo,
Comunidade São Paulo Apóstolo,
Rua Mustafá Saleh Abdo Sater, 657,
no Parque Alvorada,
(Próximo à praça do Parque Alvorada e da
(Próximo à praça do Parque Alvorada e da
Escola Municipal Aurora Pedroso de Camargo),
FONE: 3426-1825, Dourados – MS
FONE: 3426-1825, Dourados – MS
(mapa abaixo)
Contamos com a presença de todos, principalmente porque o 26º Cursilho para Jovens já está ai...COMPAREÇAM!
Cristo conta CONTIGO!
DECOLORES!
quinta-feira, 12 de abril de 2012
terça-feira, 10 de abril de 2012
DIETA DA ALEGRIA
Não guarde mágoas.
Guarde lembranças.
Guarde lembranças.
Não chore lembranças.
Recorde alegrias.
Recorde alegrias.
Não viva do passado.
Aproveite o presente.
Não fuja do agora.
Prepare o amanhã.
Você pode e deve escolher o roteiro da sua vida.
Apague o que já passou, não retorna mais.
Refaça seu acervo de lembranças.
Um sorriso a cada manhã,
e um agradecimento ao final do dia.
domingo, 8 de abril de 2012
Domingo de Páscoa - JESUS RESSUSCITOU! ESTÁ VIVO E PRESENTE NO MEIO DE NÓS!
"JESUS RESSUSCITOU! ESTÁ VIVO E PRESENTE NO MEIO DE NÓS!"
O domingo de páscoa conclui a quaresma, a semana santa.
No domingo de páscoa celebramos a vitória de Jesus que desceu a mansão dos mortos e ressuscitou ao terceiro dia para salvar os pecados de todos os homens.
Jesus cumpre sua missão como homem e sobe aos céus para então retornar ressurecto para se sacrificar em prol da humanidade, para passar a palavra a seus discípulos sobre a boa nova, sobre o inicio da era da salvação.
O domingo de páscoa é uma das datas maiores do calendário cristão.
Época de comemorar, festejar, afinal o salvador resuscitou para nos salvar.
"Páscoa é passagem das trevas para a luz, da morte para a vida, de uma vida de pecado para uma vida de conversão!"
"Crer no Vencedor e na vitória da vida!"
"Celebrar a Páscoa do Senhor é celebrar a vitória da vida sobre a morte, da esperança sobre o desespero, da alegria sobre a tristeza!"
Este é o dia da esperança universal, o dia em que em torno ao ressuscitado, unem-se e se associam todos os sofrimentos humanos, as desolusões, as humilhações, as cruzes, a dignidade humana violada, a vida humana respeitada.
A Ressurreição nos revela a nossa vocação cristã e nossa missão: aproximá-la a todos os homens. O homem não pode perder jamais a esperança na vitória do bem sobre o mal. Creio na Ressurreição?, a proclamo?; creio em minha vocação e missão cristã, a vivo?; creio na ressurreição futura? , é alento para esta vida?, são perguntas que devem ser feitas.
A mensagem redentora da Páscoa não é outra coisa que a purificação total do homem, a libertação de seus egoísmos, de sua sensualidade, de seus complexos, purificação que, ainda que implique em uma fase de limpeza e saneamento interior, contudo se realiza de maneira positiva com dons de plenitude, com a iluminação do Espírito, a vitalização do ser por uma vida nova, que transborda alegria e paz - soma de todos os bens messiânicos-, em uma palavra, a presença do Senhor ressuscitado. São Paulo o expressou com incontida emoção neste texto:
" Se ressuscitastes com Cristo, então vos manifestareis gloriosos com Ele".
Nesse domingo de páscoa reúna sua família, seus amigos, comemore a volta do cristo que se sacrificou para nos livrar dos pecados. Que nessa páscoa o verdadeiro cristo ressuscite dentro de seu coração, que sua fé seja renovada e a esperança de um mundo melhor firmado!
Desejamos a todos os CURSILHISTAS
uma abençoada e FELIZ PÁSCOA!
sábado, 7 de abril de 2012
Sábado de Aleluia e Vigília Pascal
O Sábado de Aleluia, é o dia antes da Páscoa no calendário de feriados religiosos do Cristianismo. Nas Filipinas, nação notoriamente católica, chama-se a este dia Sábado Negro. O Sábado de Aleluia é o último dia da Semana Santa.
Na tradição católica, é costume os altares serem desnudados, pois, tal como na Sexta-Feira Santa, não se celebra a Eucaristia. As únicas celebrações são as que fazem parte da Liturgia das Horas. Além da Eucaristia, é proibido celebrar qualquer outro sacramento, excepto o da Confissão. São permitidas exéquias, mas sem celebração de missa. A distribuição da comunhão eucarística só é permitida sob a forma de viático, isto é, em caso de morte.
Muitas das igrejas de comunhão anglicana seguem estes mesmos preceitos. Já a Igreja Ortodoxa, bem como os ritos católicos orientais, seguem as suas próprias tradições e possuem terminologia própria para estes dias e respectivas tradições e celebrações. Como é de esperar, apesar de a Páscoa e os dias relacionados serem importantes para todas as tradições cristãs, do Mormonismo ao Catolicismo, as celebrações variam grandemente.
Antes de 1970, os católicos romanos deviam praticar um jejum limitado: por exemplo, abstinência de carne de gado, mas consumo de quantidades limitadas de peixe, etc. Em alguns lugares, a manhã do Sábado de Aleluia é dedicada à "Celebração das Dores de Maria", onde se recorda a "hora da Mãe", sem missa.
É no Sábado de Aleluia que se faz a tradicional Malhação de Judas, representando a morte de Judas Iscariotes.
No Sábado Santo, é celebrada a Vigília pascal depois do anoitecer, dando início à Páscoa.
Sábado: remonta à Criação, passa pelo Êxodo e vai até ao fim do Apocalipse.
Para saber um pouco mais assista os vídeos abaixo:
Liturgia Diária: 7 de abril de 2012 - Vigília Pascal |
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sexta-feira, 6 de abril de 2012
Sexta- Feira Santa - "Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito."
A tarde de Sexta-feira Santa apresenta o drama imenso da morte de Cristo no Calvário. Ao contrário do que podemos imaginar, não é um dia de tristeza nem de pranto, mas de profunda reflexão acerca do caríssimo preço que Nosso Senhor pagou pela salvação de toda humanidade: oferecendo o dom maior, a própria vida. A cruz erguida sobre o mundo segue de pé como sinal de salvação e de esperança.
Com a Paixão de Jesus segundo o Evangelho de João contemplamos o mistério do Crucificado, com o coração do discípulo Amado, da Mãe, do soldado que lhe traspassou o lado. São João, teólogo e cronista da paixão nos leva a contemplar o mistério da cruz de Cristo como uma solene liturgia. Tudo é digno, solene, simbólico em sua narração: cada palavra, cada gesto. A densidade de seu Evangelho agora se faz mais eloqüente. E os títulos de Jesus compõem uma formosa Cristologia. Jesus é Rei. O diz o título da cruz, e o patíbulo é o trono onde ele reina. É a uma só vez, sacerdote e templo, com a túnica sem costura com que os soldados tiram a sorte. É novo Adão junto à Mãe, nova Eva, Filho de Maria e Esposo da Igreja. É o sedento de Deus, o executor do testamento da Escritura. O Doador do Espírito. É o Cordeiro imaculado e imolado, o que não lhe romperam os ossos. É o Exaltado na cruz que tudo o atrai a si, quando os homens voltam a ele o olhar. A Mãe estava ali, junto à Cruz. Não chegou de repente no Gólgota, desde que o discípulo amado a recordou em Canaá, sem ter seguido passo a passo, com seu coração de Mãe no caminho de Jesus. E agora está ali como mãe e discípula que seguiu em tudo a sorte de seu Filho, sinal de contradição como Ele, totalmente ao seu lado. Mas solene e majestosa como uma Mãe, a mãe de todos, a nova Eva, a mãe dos filhos dispersos que ela reúne junto à cruz de seu Filho. Maternidade do coração, que infla com a espada de dor que a fecunda.
A palavra de seu Filho que prolonga sua maternidade até os confins infinitos de todos os homens. Mãe dos discípulos, dos irmãos de seu Filho. A maternidade de Maria tem o mesmo alcance da redenção de Jesus. Maria contempla e vive o mistério com a majestade de uma Esposa, ainda que com a imensa dor de uma Mãe. São João a glorifica com a lembrança dessa maternidade. Último testamento de Jesus. Última dádiva. Segurança de uma presença materna em nossa vida, na de todos. Porque Maria é fiel à palavra: Eis aí o teu filho. O soldado que traspassou o lado de Cristo no lado do coração, não se deu conta que cumpria uma profecia realizava um último, estupendo gesto litúrgico. Do coração de Cristo brota sangue e água. O sangue da redenção, a água da salvação. O sangue é sinal daquele maior amor, a vida entregue por nós, a água é sinal do Espírito, a própria vida de Jesus que agora, como em uma nova criação derrama sobre nós. Diante da súplica de Jesus, o Pai não o livrou da morte, mas o conduziu à suprema vitória. Por essa vitória, Cristo estabeleceu seu Reino de Amor, revelou a salvação a todos povos: “Embora sendo Filho, aprendeu sofrendo o que é obedecer, e já consumado, chegou a ser causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem” (Hb 5,8-9).
Nesta perspectiva, podemos refletir sobre o nosso sofrimento, a nossa cruz! Esta é condição para seguirmos Jesus, Ele mesmo dá um sentido redentor à cruz, quando afirma: “Quem quiser seguir-me negue a si mesmo, carregue sua cruz e me siga” (Mc 8,34).
Então, ser discípulo de Jesus Cristo consiste em percorrer o seu caminho, isto é, não desprezar os próprios sofrimentos. Seremos vitoriosos no Senhor! Muitas vezes, questionamos os porquês destes sofrimentos. Jesus lhes deu um sentido, aplicando-os a serviço do Pai e em prol da humanidade: “Cristo padeceu por vós, deixando-vos um exemplo, para que sigais suas pegadas” (1Pd 2,21).
Portanto, sigamos sem medo, sem reservas os passos de Nosso Senhor e que a celebração da sua Paixão nos ajude a compreender que a dor e o sofrimento não são o fim de tudo, mas o itinerário que nos remete às alegria eternas da Ressurreição.
A CELEBRAÇÃO - Hoje não se celebra a missa em todo o mundo. O altar é iluminado sem mantel, sem cruz, sem velas nem adornos. Recordamos a morte de Jesus. A impressionante celebração litúrgica da Sexta-feira começa com um rito de entrada diferente de outros dias: os ministros entram em silêncio, sem canto, vestidos de cor vermelha, a cor do sangue, do martírio, se prostram no chão, enquanto a comunidade se ajoelha. É a imagem da humanidade rebaixada e oprimida, e ao mesmo tempo penitente que implora perdão por seus pecados. Vão vestidos de vermelho, a cor dos mártires: de Jesus, o primeiro testemunho do amor do Pai e de todos aqueles que, como ele, deram e continuam dando sua vida para proclamar a libertação que Deus nos oferece. Depois de um espaço de silêncio, reza a oração do dia. Ainda que hoje não haja propriamente Eucaristia, mas comungando do Pão consagrado na celebração de ontem, Quinta-feira Santa, expressamos nossa participação na morte salvadora de Cristo, recebendo seu "Corpo entregue por nós".
Leituras | Título | Livro | |||||||
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Primeira leitura | Leitura Livro do profeta Isaías | Isaías 52,13—53,12 | |||||||
Segunda leitura | Leitura da Carta aos Hebreus | Hebreus 4,14-16; 5,7-9 | |||||||
Salmos | Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito. | Salmos 30 |
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Quinta-feira Santa
A celebração da Semana Santa encontra seu ápice no Tríduo Pascal, que compreende a Quinta-feira Santa, a sexta-feira da paixão e morte do Senhor e a solene Vigília Pascal, no sábado à noite. Esses três dias formam uma grande celebração da páscoa memorial da paixão, morte e ressurreição de Jesus.
Na liturgia católica, o termo lava-pés designa o gesto que se pratica na Quinta-Feira Santa em que o sacerdote, assistido por dois ministros, lava o pé direito de 12 homens, clérigos ou seculares, à imitação e em celebração do que fez Jesus a seus discípulos, na Última Ceia.
Na liturgia católica, o termo lava-pés designa o gesto que se pratica na Quinta-Feira Santa em que o sacerdote, assistido por dois ministros, lava o pé direito de 12 homens, clérigos ou seculares, à imitação e em celebração do que fez Jesus a seus discípulos, na Última Ceia.
Muito além da liturgia católica, o lava pés foi o evento que marcou a insistência do Senhor Jesus em um dos assuntos mais importantes do seu ministério:
O papel dos cristãos e da igreja.
O serviço.
A humildade.
O colocar-se abaixo, considerar uns aos outros superiores a si mesmo.
A liturgia da Quinta-feira Santa nos fala do amor, com a cerimônia do Lava-pés, a proclamação do novo mandamento, a instituição do sacerdócio ministerial e a instituição da Eucaristia, em que Jesus se faz nosso alimento, dando-nos seu corpo e sangue.
É a manifestação profunda do seu amor por nós, amor que foi até onde podia ir:
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